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Encontro Brasil-Alemanha discutirá energia, clima e transformação digital

Cerca de 800 pessoas, entre empresários, associações setoriais, investidores e gestores governamentais vão se reunir nos próximos dias 13 e 14 de março no 39º Encontro Econômico Brasil-Alemanha, que será realizado na cidade de Belo Horizonte (MG). O evento é focado no diálogo empresarial bilateral e tem o objetivo de fortalecer as relações entre as economias e aprofundar a parceria estratégica. Atualmente, a Alemanha é o 4º principal parceiro comercial brasileiro, com 3,1% de participação na corrente de comércio brasileira, e o Brasil é o principal parceiro alemão na América do Sul.
O 39º EEBA será realizado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), pela Federação das Indústrias Alemãs (BDI, na sigla em alemão) e pela Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (FIEMG), com apoio do Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae).

Com o tema “Novas abordagens sobre energia, clima e digitalização”, o 39º EEBA terá discussões de assuntos relacionados às cadeias de valores, à sustentabilidade e à economia circular. No primeiro dia de encontro, serão realizados painéis de debate sobre corrente de comércio brasileira, descarbonização industrial, transformação digital e desafios geopolíticos. Além disso, no dia 14, serão realizadas visitas técnicas a empresas da região e encontros de negócios com empresários de diferentes setores industriais, reunindo mais de 190 empresas brasileiras e 48 investidores da Alemanha.

As comitivas do setor privado que participarão do encontro são compostas por empresas brasileiras e alemãs da agroindústria, de mineração e dos setores mecânico, químico, farmacêutico e metalúrgico. Além do fortalecimento da parceria, o encontro promoverá a discussão de novos investimentos e oportunidades de cooperação, a apresentação de propostas para a melhoria do ambiente de negócios, a facilitação do relacionamento comercial entre empresas e a oportunidade de networking e conexão.

“A Alemanha é um mercado estratégico nas relações comerciais e de investimentos para o Brasil. Por isso, consideramos importante que setor privado e governo dos dois países trabalhem juntos para debater formas de fortalecer e revitalizar a parceria, a fim de promover o crescimento do comércio, os investimentos e a cooperação tecnológica”, afirma o presidente da CNI, Robson Braga de Andrade.

Fonte: site da CNI

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