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Chefe do clima na ONU: “temos dois anos para salvar o planeta”

Segundo o líder da ONU em clima, temos até dois anos para agir.

Ele pediu que governos, empresas e bancos façam mais para evitar mudanças climáticas perigosas. É vital diminuir as emissões em até 50% até 2030 para parar o aquecimento acima de 1,5°C.

Mas, as emissões só aumentaram em 2023, alcançando níveis alarmantes. As ações atuais não são suficientes para baixar as emissões em 2030.

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Principais Conclusões

  • Os próximos dois anos são cruciais para implementar medidas eficazes contra as alterações climáticas
  • Há necessidade premente de reduzir as emissões de gases de efeito estufa, especialmente entre os países do G20 que são responsáveis pela maior parte das emissões globais
  • Os governos, líderes empresariais e bancos de desenvolvimento precisam agir rapidamente para evitar mudanças climáticas ainda mais graves
  • Reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 50% até 2030 é essencial para limitar o aquecimento global a 1,5°C
  • As conferências do clima da ONU e as metas ambientais devem ser priorizadas nas agendas políticas durante este período crítico

Urgência para ação climática segundo chefe da ONU

Simon Stiell, Secretário Executivo da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, disse que os próximos dois anos são cruciais. Ele afirmou que podemos diminuir as emissões, mas precisamos de planos climáticos nacionais mais fortes, agora.

Emissões de CO2 em níveis recordes

Stiell destacou a importância das 20 principais potências econômicas mundiais. Elas são responsáveis por 80% das emissões, pedindo que cumpram metas de redução com urgência. As emissões de CO2 relacionadas à energia atingiram um pico em 2023. Isso ameaça os esforços em combater a crise climática.

Necessidade de planos climáticos mais fortes

Para enfrentar esse desafio, Stiell disse que precisamos de planos climáticos nacionais mais fortes. Isso ajudará os países a adotar medidas sérias para mudar para energias limpas. Tais planos trarão novos empregos e benefícios econômicos. Eles também vão melhorar a segurança alimentar, saúde, e o combate à fome.

Desafios nas negociações climáticas da ONU

O principal objetivo das negociações climáticas da ONU em 2024, em Baku, Azerbaijão, é alcançar um novo acordo. Esse acordo seria para estabelecer uma meta de financiamento climático que apoie os países em desenvolvimento. Eles precisam de ajuda para abandonar os combustíveis fósseis e enfrentar as mudanças climáticas.

Simon Stiell, da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, disse que quer ver as futuras reuniões da conferência do clima da onu (COP) menores. Ao mesmo tempo, ele deseja que elas consigam resultados positivos nas negociações.

Nova meta para financiamento climático

O financiamento climático é essencial para ajudar os países em desenvolvimento. Eles estão lutando para mudar para uma economia com menos emissões de carbono. Na próxima conferência do clima da onu, em Baku, é importante definir uma meta nova e ousada de financiamento.

Redução do tamanho das cúpulas climáticas

Stiell defende que as próximas conferências do clima da onu (COP) devem ser menores. Porém, elas precisam focar em conseguir resultados nas negociações. Essa estratégia pode melhorar a eficiência e eficácia das abordagens para enfrentar a crise climática.

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Simon Stiell lidera a Convenção-Quadro da ONU sobre Mudanças Climáticas. Ele pede mais financiamento climático para os países em desenvolvimento. Isso irá ajudá-los a combater as mudanças climáticas. Stiell também pede que a dívida desses países seja reduzida. Quer financiamento mais acessível e sugere um novo tipo de financiamento: taxar as emissões do transporte marítimo.

Reformas no Banco Mundial e FMI

Adicionalmente, ele destaca a urgência das reformas no Banco Mundial e no FMI. Para apoiar o desenvolvimento sustentável e a ação climática, essas mudanças são essenciais.

São fundamentais para melhorar o financiamento climático internacional.

Ação climática ameaçada por agendas políticas

Por outro lado, há um aviso de que a ação climática pode ficar de lado por agendas políticas. Políticos estão menos atentos ao clima para agradar eleitores. Isso mostra a importância de ter líderes políticos comprometidos com a proteção do planeta. Esses líderes serão essenciais no combate às mudanças climáticas.

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Conclusão

O chefe do clima na ONU nos alerta: só temos dois anos para salvar a Terra. As nossas ações agora são cruciais. As emissões de carbono estão altas demais. Nossos planos atuais não são suficientes para diminuir as emissões até 2030.

Ações rápidas contra o aquecimento global são muito urgentes. Não dá para ignorar isso. A próxima reunião da ONU sobre mudanças climáticas será de extrema importância. Eles vão discutir objetivos financeiros e mudanças em instituições importantes, como o Banco Mundial.

Entretanto, a luta contra o clima é pouco priorizada por alguns líderes. Eles preferem agradar seus eleitores. É essencial que governos, empresas e bancos se unam. Juntos, precisamos diminuir as emissões de carbono, conseguir mais dinheiro para o clima e adotar políticas que realmente façam a diferença.

Cada um de nós tem um papel vital nesse desafio. Devemos agir para proteger nosso planeta. Assim, garantimos um futuro melhor para todos.

Por: Redação Infoflash

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