A taxa de desemprego no Brasil caiu para 7,7% no terceiro trimestre deste ano. No segundo trimestre, o índice era 8% e no terceiro trimestre do ano passado, 8,7%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta terça-feira, no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
É o menor nível de desemprego desde o último trimestre de 2014 (6,6%). A população desempregada ficou em 8,3 milhões no terceiro trimestre deste ano, 3,8% abaixo do trimestre anterior e 12,1% a menos do que o terceiro trimestre de 2022.
Já a população ocupada foi de 99,8 milhões, o que representou uma alta de 0,9% em relação ao trimestre anterior e 0,6% na comparação com o terceiro trimestre do ano passado. É também o maior contingente da série histórica, iniciada em 2012.
Já a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), em nota, classifica como positivos os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), relativos ao mês de setembro, divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

No mês de setembro, a incorporação imobiliária e a construção civil registraram a abertura de 20.941 novas vagas com carteira assinada. No acumulado deste ano, esse setor já contribuiu com a geração de 243.410 empregos em todo o Brasil, representando 15,2% do total de postos de trabalho criados no país ao longo do ano.
Quando o assunto é remuneração, cinco em cada 10 cargos do segmento de finanças apresentaram aumento acima da inflação, aponta pesquisa recente realizada pela Michael Page. O levantamento revela ganho real salarial em 57% dos cargos avaliados nesse setor, enquanto 32% dos cargos avaliados não apresentaram mudança de um ano para o outro. Aqueles que registraram queda somaram 11% das posições. Dos 47 cargos analisados, os que se destacaram entre os maiores aumentos foram os cargos de gerente de planejamento financeiro (finanças) 52%, diretor financeiro (21%) e diretor de tesouraria (19%). Em contrapartida, a posição que obteve maior perda na remuneração foi a de auditor interno: -36%.
Para elaborar o estudo, a Michael Page consultou no ano passado 10 mil profissionais e empresas de todo o Brasil para entender quais são suas reais impressões sobre o mercado atual. Os executivos consultados ocupam cargos que vão desde posições de suporte à gestão até diretoria. A empresa procurou entender como os profissionais enxergam sua carreira, a posição do empregador no seu desenvolvimento profissional e outros fatores que completam a remuneração.
A partir dessa consulta, a companhia conseguiu traçar a remuneração mensal de 1453 cargos em 15 setores (Engenharia e Manufatura, Logística, Varejo, Vendas, Marketing e Digital, Agro, Tecnologia da Informação, Jurídico, Saúde e Ciências, Finanças, Seguros, Bancos e Serviços Financeiros, Recursos Humanos, Propriedade e Construção e Secretarial & Business Support). Os cargos foram listados em faixas salariais mensais que variam de acordo com a experiência do profissional (júnior, pleno, sênior ou coordenador) e porte da empresa (pequeno, médio ou grande).
Com informações da Agência Brasil
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou dados recentes que apontam para uma redução significativa na taxa de desemprego durante o terceiro trimestre. De acordo com o relatório mais recente, a taxa de desemprego no Brasil caiu para 7,7%, trazendo uma notável melhoria em comparação com os trimestres anteriores.
Esta queda na taxa de desemprego é uma notícia positiva para a economia brasileira e reflete o empenho contínuo para a recuperação do mercado de trabalho no país. É importante analisar os fatores por trás dessa diminuição, compreendendo os setores que impulsionaram essa melhora e os possíveis impactos nas condições econômicas gerais.
O mercado de trabalho é um indicador crucial para a estabilidade financeira e o bem-estar da população. Com a diminuição do desemprego, a esperança é de um cenário mais favorável para os trabalhadores, bem como para a economia como um todo.
Segundo os dados do IBGE, é essencial destacar a importância de continuar a desenvolver políticas e estratégias que fomentem a criação de empregos e estimulem o crescimento econômico sustentável. Ações que promovam a geração de oportunidades e investimentos em diversos setores podem contribuir significativamente para a manutenção dessa tendência positiva.
O Brasil demonstra um potencial promissor para o fortalecimento do mercado de trabalho, e os esforços contínuos para impulsionar o crescimento econômico são fundamentais para sustentar essa trajetória favorável.
Com a redução da taxa de desemprego, é crucial acompanhar e analisar o impacto dessa melhora no dia a dia da população, considerando não apenas os números, mas também a qualidade dos empregos gerados e a sua distribuição geográfica.
Em resumo, a queda para 7,7% na taxa de desemprego conforme anunciado pelo IBGE é um indicativo positivo que reflete o potencial de crescimento e recuperação do mercado de trabalho no Brasil. Este dado revela a importância de medidas contínuas e políticas eficazes para promover um ambiente econômico favorável e sustentável.
Fique atento para mais atualizações sobre o panorama do emprego e economia no país.
Fonte: InfoflashBr