
Pólio: o número de crianças menores de 1 ano imunizadas com a vacina aumenta em 2023.
Mesmo com avanço, é preciso continuar a busca pelas crianças não imunizadas no contra pólio no país para evitar a reintrodução da doença no Brasil
Ao longo do último século, as campanhas mundiais de vacinação contra a pólio têm obtido grandes sucessos na erradicação e controle de diversas doenças graves e incapacitantes.
Um dos mais impressionantes exemplos é o caso da poliomielite (poliovírus), uma infecção causada por um vírus que ataca o sistema nervoso e pode levar à paralisia permanente ou mesmo à morte.
No entanto, graças ao esforço coletivo e à determinação em promover programas de vacinação ampliados e universalmente acessíveis, temos motivo para celebrar: em 2023, observou-se um marcante incremento no número de crianças menores de 1 ano imunizadas contra a poliomielite.
Conforme os dados compilados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e outras organizações internacionais dedicadas à saúde pública, revelou-se que, no presente ano, houve um aumento de quase 9% no percentual global de crianças que receberam a dose inicial recomendada da vacina oral contra a poliomielite em relação ao ano anterior.
Este avanço reflete não apenas os compromissos assumidos pelos governos nacionais em fortalecer seus respectivos sistemas de saúde, mas também ilustra a sinergia entre esses países e as instituições globais responsáveis pela coordenação das estratégias de combate às principais ameaças à saúde humana.
Embora este seja um grande triunfo na luta contra a poliomielite, é importante ressaltar que o trabalho continua longe de ser concluído.
Existem áreas onde as taxas de imunização continuam baixas devido a fatores como pobreza, isolamento geográfico, conflitos armados e desinformação sobre a segurança e eficácia das vacinas.
Além disso, embora tenhamos alcançado um declínio significativo nos casos documentados de poliomielite, persiste o risco de surtos generalizados sempre que houver falha nas estruturas de vacinação ou diminuição do vigor das campanhas educativas voltadas à importância da imunização.
Para garantir que esta tendência positiva continue em ascensão e solidifique-se, torna-se imprescindível redobrar esforços em expandir o alcance dos serviços de vacinação, especialmente em regiões remotas ou marginalizadas; incentivar pesquisas adicionais visando desenvolver novas formas de vacinas mais eficientes e capazes de proporcionar proteção duradoura; combatendo a divulgação de informações falsas ou enganosas relativas às vacinas; e consolidando parcerias internacionais que permitam um intercâmbio fluido de recursos financeiros, humanos e tecnológicos indispensáveis à continuidade deste progresso.
De acordo com os dados compilados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e outras organizações internacionais dedicadas à saúde pública, revelou-se que, no presente ano, houve um aumento de quase 9% no percentual global de crianças que receberam a dose inicial recomendada da vacina oral contra a poliomielite em relação ao ano anterior.
Este avanço reflete não apenas os compromissos assumidos pelos governos nacionais em fortalecer seus respectivos sistemas de saúde, mas também ilustra a sinergia entre esses países e as instituições globais responsáveis pela coordenação das estratégias de combate às principais ameaças à saúde humana.
Embora este seja um grande triunfo na luta contra a poliomielite, é importante ressaltar que o trabalho ainda está longe de ser concluído. Existem áreas onde as taxas de imunização continuam baixas devido a fatores como pobreza, isolamento geográfico, conflitos armados e desinformação sobre a segurança e eficácia das vacinas.
Além disso, embora tenhamos alcançado um declínio significativo nos casos documentados de poliomielite, persiste o risco de surtos generalizados sempre que houver falha nas estruturas de vacinação ou diminuição do vigor das campanhas educativas voltadas à importância da imunização.
Neste contexto, cabe reconhecer e elogiar os esforços realizados até agora, bem como sublinhar a necessidade de manter viva a chama da colaboração multissetorial e da tenacidade no enfrentamento dessa antiga adversário da espécie humana.
Somente assim poderemos cumprir plenamente o objetivo final de eliminar definitivamente a poliomielite e salvaguardar as gerações futuras contra seu retorno devastador.
Para garantir que esta tendência positiva continue em ascensão e solidifique-se, torna-se imprescindível redobrar esforços em expandir o alcance dos serviços de vacinação, especialmente em regiões remotas ou marginalizadas; incentivar pesquisas adicionais visando desenvolver novas formas de vacinas mais eficientes e capazes de proporcionar proteção duradoura; combatendo a divulgação de informações falsas ou enganosas relativas às vacinas; e consolidando parcerias internacionais que permitam um intercâmbio fluido de recursos financeiros, humanos e tecnológicos indispensáveis à continuidade deste progresso.
Neste contexto, cabe reconhecer e elogiar os esforços realizados até agora, bem como sublinhar a necessidade de manter viva a chama da colaboração multissetorial e da tenacidade no enfrentamento dessa antiga adversário da espécie humana. Somente assim poderemos cumprir plenamente o objetivo final de eliminar definitivamente a poliomielite e salvaguardar as gerações futuras contra seu retorno devastador.
Por: Redação Infoflash



