O deputado federal Carlos Jordy (PL-RJ), líder da oposição na Câmara, declarou, na noite desta terça-feira (18/07), o seu apoio ao movimento Foro do Brasil. Ao lado do presidente do Foro do Brasil, Padre Kelmon Luís, o deputado Jordy convidou a todos os cariocas e fluminenses para o lançamento do movimento no Rio de Janeiro, em evento que acontecerá no próximo mês de agosto.
No encontro, Carlos Jordy parabenizou Padre Kelmon pela iniciativa de criação do Foro do Brasil. O deputado ainda brincou dizendo que se não tivesse votado em Jair Bolsonaro, teria dado seu voto ao Padre Kelmon para presidente do Brasil.
“O Foro do Brasil é uma iniciativa para que possamos fazer essa resistência contra o plano do Foro de São Paulo, que vem tomando forma novamente. Diziam que era apenas uma teoria de conspiração, mas eles estavam lá trabalhando no subterrâneo, e agora saem do esgoto como ratos, e vem novamente tentando fazer esse plano de tornar a América Latina vermelha. Mas o Foro do Brasil vem para enfrentar e defender os nossos valores de Deus, pátria, família e liberdade, uma ação enérgica e contundente. Tenho certeza que vai trazer um trabalho efetivo para que possamos devolver o Brasil aos brasileiros”, disse o deputado Jordy.
O movimento Foro do Brasil, presidido pelo Padre Kelmon, foi criado para ser um espaço de discussões políticas, sociais e religiosas com foco principalmente na defesa da família brasileira. O Foro reúne lideranças políticas e de organizações nacionais e internacionais, e atua para exigir das instituições de Estado que cumpram o seu papel de proteção e defesa das famílias. O movimento também pretende fazer um contraponto ao Foro de São Paulo, grupo de esquerda que voltou a se articular em busca de conquistar o poder em todas as américas.
“Defenderemos as condições políticas em relação às instituições públicas, e as condições sociais em relação à cultura, à economia e à religião, para que seja possível uma boa vida a todos os cidadãos que habitam o continente americano. É por isso que abordaremos todos os problemas que impedem essas condições por meio da cultura, da iniciativa privada, das ações governamentais, das políticas públicas, do discurso político, da diplomacia, do exercício da caridade, dos meios de comunicação social, da religião e de toda aquela atividade que dá voz e influência aos cidadãos”, diz o manifesto de criação do Foro do Brasil, lido no primeiro grande encontro do movimento, no dia 29 de junho, na Câmara dos Deputados.
