Michael Mann, um climatologista da Universidade da Pensilvânia, lidera uma equipe de pesquisa. Eles prevêem um número recorde de tempestades nomeadas na temporada de furacões no Atlântico.
A causa é o aquecimento das águas oceânicas e a mudança climática de menino para menina.
A previsão é de 27 a 39 tempestades nomeadas, sendo 33 o número mais provável. Antes, o recorde foi de 30 tempestades em 2020. Normalmente, vemos cerca de 14 tempestades nomeadas por temporada. Esta previsão segue a linha das feitas pela Colorado State University e AccuWeather.
Conclusões Principais:
- A próxima temporada de furacões no Atlântico deve ser hiperativa e sem precedentes, com um número estimado de 27 a 39 tempestades nomeadas.
- A temperatura excepcionalmente quente dos oceanos é o principal fator que impulsiona essa previsão.
- A mudança de fase do clima, de menino para menina, também contribuirá para a atividade intensificada dos furacões.
- É essencial que as áreas afetadas se preparem adequadamente e tomem medidas de prevenção para minimizar os impactos das tempestades.
- Mudanças climáticas também influenciam inundações, como observado em Dubai, ressaltando a importância de gerir o risco de desastres.
O calor oceânico e a mudança de fase impulsionam a temporada de furacões no Atlântico
O calor extremo no Atlântico tropical é o principal culpado por uma temporada de furacões muito ativa. Este aquecimento bateu recordes por causa das mudanças climáticas e do El Niño. Embora o El Niño tenda a diminuir tempestades tropicais no Atlântico, as águas estavam tão quentes que 2023 viu muitas tempestades.
Além disso, o El Niño deverá dar lugar ao La Niña. Isso pode tornar a temporada de furacões ainda mais intensa.

Impactos das tempestades no Atlântico e medidas de prevenção
Uma temporada ativa de tempestades no Atlântico pode significar mais tempestades atingindo o continente. É vital que regiões vulneráveis se preparem para reduzir os impactos destas tempestades.
Evacuações, fortalecimento de estruturas e alertas rápidos são cruciais para proteger a população. Essas ações podem salvar vidas e evitar grandes perdas antes que as tempestades cheguem.
Gerenciar os efeitos dos furacões no Atlântico é essencial para a recuperação das comunidades. Além de evacuar e fortalecer estruturas, é importante ter planos de emergência prontos. Isso inclui educar a população sobre os riscos e garantir recursos para a resposta a desastres. Com essas medidas, podemos suavizar os danos e ajudar na recuperação rápida após os furacões.
Impacto das mudanças climáticas nas inundações em Dubai
As chuvas fortes e inundações em Dubai são influenciadas pelas mudanças climáticas. Estudos indicam que o aquecimento global pode aumentar chuvas intensas. Ainda existe dúvida se isso causou as últimas enchentes.
É essencial gerenciar o risco de desastres. Precisamos adotar medidas de prevenção. Isso inclui planejamento urbano melhor e sistemas de alerta precoce para diminuir danos futuros.
Previsão para a temporada de ciclones tropicais de 2024 no Atlântico
Espera-se que a temporada de ciclones tropicais de 2024 seja muito ativa. A Meteored prevê um número alto de ciclones. Eles vão de depressões tropicais a grandes furacões. O estudo considerou fatores como o El Niño, La Niña e a temperatura do mar.
O impacto do El Niño e da La Niña é grande na atividade dos ciclones. Eles mudam temperaturas e ventos, facilitando a formação de tempestades. Por exemplo, o El Niño aquece as águas e pode reduzir as tempestades atlânticas. Já a La Niña esfria-as, aumentando os ciclones tropicais.
A temperatura do mar é essencial para os ciclones. Mares mais quentes são como combustível para furacões. Com o aquecimento global, o mar está mais quente. Isso pode levar a mais ciclones.
A Meteored acha que haverá 25 tempestades nomeadas. Destas, 14 se tornarão furacões de categoria 1 e 2. Seis alcançarão a força de grandes furacões de categoria 3 a 5. Estas tempestades afetarão principalmente Golfo do México, Caribe e o Atlântico tropical-norte.
Conclusão
Em 2024, espera-se uma temporada de furacões no Atlântico muito intensa. Isso se deve às altas temperaturas do oceano e mudanças climáticas. Estar preparado e adotar medidas preventivas é crucial para minimizar impactos.
As mudanças climáticas estão aumentando o risco de inundações, como visto em Dubai. Reduzir os danos de eventos extremos requer gerenciamento de riscos e ações de mitigação. Essas ações incluem planejamento urbano eficaz e sistemas de alerta precoce.
A temporada de ciclones tropicais de 2024 vai ser mais ativa que o normal. Áreas em risco precisam ter planos de emergência prontos. Isso protege a população e reduz danos causados por tempestades fortes. Preparar-se adequadamente e seguir medidas de precaução são passos importantes para garantir a segurança das comunidades costeiras.
Por: Redação Infoflash