O Air Force One, o avião presidencial do governo dos Estados Unidos, é motivo de mais uma polémica envolvendo o príncipe Harry e Meghan Markle. De acordo com uma reportagem do jornal inglês The Daily Mail, Harry e Meghan, após o funeral da Rainha Elizabeth II, em setembro de 2022, teriam entrado em contato com o governo Biden e solicitado uma carona de volta aos EUA no Boeing 747 conhecido como Air Force One.
Segundo uma fonte relatou ao Daily Mail, a carona ao casal no avião presidencial teria sido recusada supostamente por causa do atrito entre Harry e Meghan com o a família real.
De acordo com a fonte do jornal inglês, a Casa Branca nem sequer considerou o pedido, e descreveu a situação como “inviável”, acrescentando que “quase não houve discussão”.
“Isso teria causado tal comoção. Teria relações tensas com o Palácio e com o novo Rei”, disse o informante.
O casal Joe e Jill Biden usou o Air Force One para comparecer ao funeral da rainha, além de também participarem de uma recepção para líderes mundiais e membros da realeza estrangeira que foi oferecida pelo rei Charles antes do funeral.
Segundo o que foi publicado pelo jornal britânico, o Duque e a Duquesa de Sussex pretendiam utilizar o referido avião presidencial como parte de uma campanha para ganhar influência política em solo americano.
O casal real já havia convidado a primeira-dama Jill Biden para participar dos Jogos Invictus em Haia em abril de 2022. Um evento organizado pelo príncipe Harry para veteranos de guerra, eles foram os primeiros desde que ele deixou as funções reais oficiais. No entanto, Jill Biden recusou o convite.
Apesar de Biden querer assistir aos jogos, a Casa Branca estava preocupada com a possibilidade de a monarquia britânica, sobretudo depois das críticas e revelações dos duques, não gostar da ideia. Enquanto Harry era da realeza, o presidente e a primeira-dama compareceram aos jogos no Canadá em 2017. Anteriormente, nos jogos de 2016 realizados na Flórida, Jill Biden também compareceu.
Vários veículos, incluindo o New York Post , já entraram em contato com os governos britânico e norte-americano em busca de confirmação, mas até agora nenhuma das partes falou publicamente sobre o assunto.
